(Olavo Nogueira Dell'Isola - Belo Horizonte)
“Eles afirmam que não assaltaram, não sequestraram, não assassinaram, nem falsificaram suas próprias identidades. Para o ‘bem do Brasil’, afirmam, queriam apenas derrubar os ‘ditadores’, os corretos e bem-intencionados Castello Branco, Artur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo. Mas, ao mesmo tempo, apoiavam Fidel Castro e o admiravam.
Não revelam quais foram mandados, nem por que foram a Cuba para fazer ‘curso de guerrilha’ para aprender a matar e o que pretendiam com a ocupação de uma área na região do Araguaia.
Combatidos corretamente pelos militares, que apenas cumpriam o seu dever, e vencidos, foram presos, ou fugiram, se autoexilaram ou se esconderam. Alguns, infelizmente, foram abatidos. Veio a anistia, ainda no governo de um general, para eles, ‘ditador’, e todos foram perdoados, sem restrições.
Muitos, hoje, recebem gordas indenizações, não pagas nem aos familiares dos pracinhas civis convocados e mortos nos campos de batalha durante a 2ª Guerra Mundial.
Alguns ocupam elevados postos do governo federal. Mas o ódio que eles mantêm aos militares, que, cumprindo com seu dever, os combateram, não cessa.
Expressões maliciosas e pejorativas, como ‘anos de chumbo’, ‘porões da ditadura’, ‘preso e torturado pela ditadura’, persistem, sendo passadas para as gerações subsequentes. Insistem em abrir os ‘arquivos da ditadura’, que estiveram sempre à disposição.
Agora atingem o máximo de seus atos de vingança e de revanchismo: criaram uma Comissão de Verdade e Justiça para revogar a Lei de Anistia e elaborar uma nova legislação, que tem, como único objetivo, castigar militares que, no cumprimento do dever, os combateram e os venceram, por supostas violações de direitos humanos.
Generais corretos e bem-intencionados terão seus nomes achincalhados e retirados de logradouros públicos.
Do outro lado, aqueles por eles combatidos e vencidos, que, por livre e espontânea vontade, pegaram em armas, violaram leis vigentes e, comprovadamente, assassinaram, torturaram, sequestraram e assaltaram, certamente, não serão, sequer, mencionados e continuarão recebendo vultosas indenizações e ocupando, sem quaisquer restrições, elevados postos do governo federal.
Diante de tamanha injustiça, Caxias, ‘O pacificador’, o grande herói nacional, deve estar pesaroso de não poder mais montar em seu cavalo e bradar: ‘-Sigam-me os que forem brasileiros’.”
“Eles afirmam que não assaltaram, não sequestraram, não assassinaram, nem falsificaram suas próprias identidades. Para o ‘bem do Brasil’, afirmam, queriam apenas derrubar os ‘ditadores’, os corretos e bem-intencionados Castello Branco, Artur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo. Mas, ao mesmo tempo, apoiavam Fidel Castro e o admiravam.
Não revelam quais foram mandados, nem por que foram a Cuba para fazer ‘curso de guerrilha’ para aprender a matar e o que pretendiam com a ocupação de uma área na região do Araguaia.
Combatidos corretamente pelos militares, que apenas cumpriam o seu dever, e vencidos, foram presos, ou fugiram, se autoexilaram ou se esconderam. Alguns, infelizmente, foram abatidos. Veio a anistia, ainda no governo de um general, para eles, ‘ditador’, e todos foram perdoados, sem restrições.
Muitos, hoje, recebem gordas indenizações, não pagas nem aos familiares dos pracinhas civis convocados e mortos nos campos de batalha durante a 2ª Guerra Mundial.
Alguns ocupam elevados postos do governo federal. Mas o ódio que eles mantêm aos militares, que, cumprindo com seu dever, os combateram, não cessa.
Expressões maliciosas e pejorativas, como ‘anos de chumbo’, ‘porões da ditadura’, ‘preso e torturado pela ditadura’, persistem, sendo passadas para as gerações subsequentes. Insistem em abrir os ‘arquivos da ditadura’, que estiveram sempre à disposição.
Agora atingem o máximo de seus atos de vingança e de revanchismo: criaram uma Comissão de Verdade e Justiça para revogar a Lei de Anistia e elaborar uma nova legislação, que tem, como único objetivo, castigar militares que, no cumprimento do dever, os combateram e os venceram, por supostas violações de direitos humanos.
Generais corretos e bem-intencionados terão seus nomes achincalhados e retirados de logradouros públicos.
Do outro lado, aqueles por eles combatidos e vencidos, que, por livre e espontânea vontade, pegaram em armas, violaram leis vigentes e, comprovadamente, assassinaram, torturaram, sequestraram e assaltaram, certamente, não serão, sequer, mencionados e continuarão recebendo vultosas indenizações e ocupando, sem quaisquer restrições, elevados postos do governo federal.
Diante de tamanha injustiça, Caxias, ‘O pacificador’, o grande herói nacional, deve estar pesaroso de não poder mais montar em seu cavalo e bradar: ‘-Sigam-me os que forem brasileiros’.”
Fonte: Jornal Estado de Minas, de 04/01/2.010
Parabens pelo esclarecimento em parte,faltava algue´m para falar parte da real verdade o porque do movimento de l964, sqargewnto aposentado que parfticipou dos fatos ew da revoluçao .Prabens coronel Olavo.
ResponderExcluirsou contra a ditadura ou a qualquer meio de tortura, sou afavor da identificação de todos os que praticaram qualquer ato de tortura e que sejam julgados pelo seus crimes barbaros.
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