sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Balanço do Carnaval 2016 em Minas Gerais

O balanço das operações realizadas pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) durante o carnaval de 2016, divulgado nesta quinta-feira(11.02), foi considerado positivo pela instituição, tanto em relação à presença policial nos blocos, quanto às ações desenvolvidas para manter a segurança nas estradas. Somente em Belo Horizonte, o evento reuniu mais de dois milhões de pessoas. Para garantir a segurança dos foliões, 6500 militares foram empenhados para o trabalho de policiamento ostensivo e preventivo na capital. Tecnologias, como as câmeras de videomonitoramento, por exemplo, também foram utilizadas pela PM para monitoramento do carnaval.

De acordo com o chefe da Sala de Imprensa da Polícia Militar, capitão Flávio Santiago, a capital teve neste ano um acréscimo no número de blocos oficiais cadastrados - acima de 250, mais que o dobro se comparado ao carnaval de 2015, com cerca de 80. O número de incidentes, segundo ele,  foi considerado pequeno e motivado pelas mudanças de perfil de público em determinados horários. "Tivemos problemas pontuais com três blocos, o que não acabou com o brilho do evento, elogiado nas redes sociais como uma evento marcante", destacou.

No bloco, intitulado "Bicicletinha", houve a necessidade da Polícia Militar atuar dentro do uso diferenciado da força, exatamente para restauração da ordem pública. Neste caso, diversos moradores dos arredores da Praça Raul Soares, ligaram para o 190 pedindo ajuda porque não conseguiam entrar em casa já que as vias estavam bloqueadas e nem dormir por causa do barulho. As equipes do Batalhão ROTAM foram acionadas pelas equipes de policiais do trânsito que foram desobedecidas quanto a necessidade de desobstrução da via e diminuição da perturbação do sossego. Uma pessoa foi presa. Houve a necessidade da utilização de instrumentos de menor potencial ofensivo.  

Na praça do ABC, no bairro da Savassi, diversos veículos de som começaram a afastar o público familiar com letras de músicas aviltantes e, além disso, várias brigas foram detectadas. Houve a necessidade de intervenção dos militares. Durante a madrugada, ao determinar que o som fosse diminuído, os militares foram recebidos com pedras", disse.

Um relatório com análise de todo o evento será encaminhado à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para providências administrativas.

Durante o carnaval, 145 pessoas foram presas por infrações penais diversas.

Foi notória a participação e interação da Polícia Militar com a comunidade. Fato que pode ser percebido nas entrevistas, bem como nas mídias sociais. "A Polícia Militar percebe hoje o estado de Minas Gerais, sobretudo a capital, como um cenário prospectivo para o evento carnaval. O número de pessoas que participaram do evento, ratificaram um carnaval de paz e de família.  E nesse sentido, a Polícia Militar tem como  objetivo  manter o policial próximo ao cidadão, respeitando os valores que a sociedade busca", finalizou o chefe da Sala de Imprensa da PMMG.  

Rodovias

No feriado de Carnaval deste ano, período compreendido entre os dias 05 a 10 de fevereiro, a Polícia Militar Rodoviária (PMRV) realizou um total de 4.232 operações nas estradas de Minas Gerais, sendo 423 relacionada à Lei Seca. Foram fiscalizados 75.172 veículos, sendo 919 removidos. Foram realizados 6.274 testes de etilômetro, com 116 prisões por embriaguez ao volante. Foram flagradas 996 pessoas dirigindo sem habilitação, recuperados 12 veículos e apreendidas 54 armas de fogo.

Com relação ao número de acidentes no geral, houve uma redução de 12,53%, passando de 391, em 2015, para 342, em 2016. O número de acidentes com vítimas fatais também caiu. Com relação ao mesmo período do ano passado, a redução foi de 23,08%, passando de 26 para 20. O número de vítimas fatais também teve uma redução de 41,67%, caindo de 36 para 21.

De acordo com a PMRV, os horários com mais incidência de registros de acidentes foram das 12h às 00h. Os dias com mais registros de acidentes foram o sábado e o domingo. Dentre as causas presumíveis dos acidentes, destacam-se a falta de atenção ao volante, excesso de velocidade, derrapagens, embriaguez e animais na pista.

Autor: PMMG

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Criança fardada? Positivo!!!



Hipocrisia brasileira


Imagem retirada internet

Repúdio a Rede Globo: Estamos aqui só porque morreu um PM!


A PMDF vem publicamente manifestar seu repúdio à forma desrespeitosa com que o repórter Antônio de Castro, da Rede Globo de Televisão, noticiou durante a apresentação do Programa DFTV 2ª edição, desta sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016, o seguinte comentário: 

Novas imagens do Globocop mostram a quantidade impressionante de viaturas na BR-070. São quatro helicópteros. A nossa equipe contou 20 viaturas da PM, mais as viaturas da Polícia Civil, dos Bombeiros também são várias viaturas, além do Instituto Médico Legal, porque um PM morreu neste acidente”. 

Nós policiais militares nos importamos, vivemos e nos compromissamos em garantir a ordem pública, mesmo com o sacrifício da própria vida. Reunião de viaturas acontece todos os dias: para defender a comunidade; para garantir o direito constitucional das manifestações; para permitir que outros órgãos possam executar suas atividades; para possibilitar que todas as manifestações sociais e culturais possam ser desenvolvidas com ordem e segurança, tais como: partidas de futebol, shows, artes marciais, projetos infantis, corridas de rua, passeios ciclísticos, festas populares, festivais de músicas e muitos outros eventos. 

Neste próximo final de semana, milhões de foliões se reunirão para cantar, dançar, enfim se divertir, e lá estarão milhares de abnegados policiais militares para garantir o direito de cada cidadão. Talvez os que veiculem as notícias não tenham consciência de sua responsabilidade social e, consequentemente, do prejuízo que causam quando narram um fato para a sociedade adicionando interpretações tendenciosas, sarcásticas e desumanas. 

A morte de um ser humano diz respeito a todos. E quando se trata de um profissional de segurança pública que diariamente se arrisca para preservar a vida e o patrimônio alheio? No momento de dor de toda a família policial militar, nos entristeceu a forma desrespeitosa como o repórter Sr. Antônio de Castro se manifestou. 

Não esperamos que Vossa Senhoria se entristeça com a morte de um policial, mas exigimos respeito com a nossa Instituição, com todos os policiais, com a família do nosso valoroso Renato Fernandes da Silva, que faleceu no cumprimento de seu dever. 

A PMDF se solidariza com a família dos policiais militares acidentados, honrando seus profissionais e valorizando a importância de cada um de seus integrantes. 

Brasília – DF, em 5 de fevereiro de 2016. 

Fonte: Centro de Comunicação Social da PMDF
Imagens da internet

A farda e os valores

A divulgação de uma criança fardada na pagina da Policia Militar de Sao Paulo no facebook tem gerado grande repercussão nas redes sociais e demais meios de comunicação. Pseudos intelectuais e alguns órgãos de imprensa, sob o falacioso discurso de defesa dos direitos humanos, não hesitaram em lançar infâmias contra a Polícia Militar, acusando-a de violar os direitos da criança e de fomentar a violência.


As acusações são absurdas e, na verdade, representam o ranço ideológico contra os valores representados pela farda, sendo proferidas por pessoas que não possuem envergadura moral para discursarem em nome dos direitos humanos.

Visto a honrosa farda da Polícia Militar de São Paulo desde 1988, quando ingressei como soldado. Durante mais de 25 anos de serviço, orgulhosamente vesti a farda e dediquei-me intensamente à defesa dos direitos humanos, oferecendo a minha vida para defender a de pessoas que nunca vi, tal como todos os dias fazem esses homens e mulheres que, sem reconhecimento e valorização do governo e da sociedade, deixam seus lares e suas famílias para garantir a segurança necessária para a vivência democrática.

Não tenho dúvidas de que o policial militar é o maior e mais legítimo defensor dos direitos humanos, bem diferente daqueles que, sob a falsa retórica da liberdade, exaltam os contra valores da libertinagem, da desordem e do desrespeito, dentre tantos outros.

Ao contrário, a farda representa a ordem, a moral, o respeito, a honestidade, a disciplina e outros tantos valores superiores que conduzem a sociedade à verdadeira liberdade e ao bem comum. 
Sinto-me feliz do meu filho já ter vestido a farda e, sob os valores que representa, o educo para ser um homem de bem, um bom cidadão.

Tenho tanto orgulho da farda que, mesmo depois de eleito deputado federal, não abro mão de vesti-la todos os dias para, na Casa do Povo, representar os policiais militares e os seus valores.

A sociedade já está percebendo que o discurso ideológico de ataque aos militares é mentiroso e busca ludibria-lo para impor a ditadura do mal. A história está provando quem são os verdadeiros violadores dos direitos humanos, aqueles que matam milhares nas filas dos hospitais com seus desvios milionários de dinheiro público.

Por fim, quero concitar os policiais militares e todos aqueles que todos os dias vestem suas "fardas" do bem, do trabalho honesto, da família e dos bons costumes para que não desistam, para que não esmoreçam diante dos ataques que lhes são desferidos, pois, ao final, o bem sempre vence o mal.

Fonte: Deputado Cap Augusto (PMESP)

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Criança fardada? Pode sim!!!

Houve grande repercussão a foto de uma criança fardada publicada em uma página ligada à Polícia Militar do Estado de São Paulo. Na foto, a criança, uma menina, estava fardada e segurando um par de algemas e um cassetete. Críticas e mídias condenando a imagem publicada. Uma coordenadora-auxiliar do Núcleo de Infância e Juventude da Defensoria Pública de São Paulo afirmou, inclusive, aquilo que chamou de "falta de cuidado ao expor a criança", dizendo que houve "muita falta de bom senso, tanto dos pais quanto da própria PM".

A criança é um ser em formação, ela absorve coisas que vê e que ouve, bem como observa comportamentos de pessoas próximas, tudo isso forma os valores que terá quando adulto.

O que 'estraga' uma criança é falta de modelo positivo, é falta de regras, falta de limites e mergulho em simbologias que a conduzam a ser um adulto sem comprometimento com a ordem e com o respeito ao próximo. Inúmeras crianças aparecem vestidas de forma que fiquem expostas à sensualização precoce e a comportamentos que não condizem com tudo aquilo que deve ser tido como modelo positivo, isso sem mencionar casos de crianças ouvindo e dançando ritmos "musicais" com valores que se contrapõe completamente com o respeito e, mais do que isso, que muitas vezes exaltam o crime e utilização de drogas ilícitas.

Por outro lado, a farda representa a ordem, representa o respeito, representa a observação à lei e o culto ao que é correto. Uma criança fardada e educada em molde militar, certamente aprenderá seus limites e o apreço que deve ter à dignidade.

Texto de Davi Branko Nowackz
Profissional da Saúde Mental
Analista do Comportamento
Imagens retiradas da internet

Polícia Militar: você pode confiar.